Não sei porque ando rindo tanto,dançando tanto,cantando tanto.Talvez seja uma tática para não chorar ou deprimir,talvez porque tendo pouco tempo de vida eu deseje seguir as orientações da auto ajuda para não me sentir tão desconfortável com o que anda acontecendo no planeta.Estratégia de sobrevivência ou alienação, que seja, mas a verdade é que os autos índices de violência e prognósticos me assustam.Nosso país chafurdando na corrupção, a Europa empobrecendo com a crise financeira,o oriente médio nos seus eternos conflitos,mortes ,terrorismos,crises de valores, autoritarismos e outras inúmeras mazelas,entre outras as das mulheres que se envaidecem ao se transformarem em frutas e se embudecem para chamarem a atenção da midia, que atualmente só valorizam a abundância de carne rija.O que gesta por dentro é descartado e decretam-se a morte da poesia, da música de boa qualidade e da literatura que, por não ser
popular não vende.
O pior é que esta crise está criando uma geração de autistas que vivem conectados no mundo virtual, porque o real está mesmo de amargar.Não é hora no entanto de abandonar o barco, mas de união para tentar salvá-lo.Mais uma vez,convocando o otimismo almejo que esta crise seja apenas um ritual de passagem para que boas novas possam florescer.Luz e proteção
para todos .
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